Melissa Oda-Souza

• Graduação: Engenharia Agronômica - UEL - Londrina (1997-2002);
• Mestrado: Mestre em Agronomia - Área de concentração: Estatística e Experimentação Agronômica - ESALQ/USP - Piracicaba (2003-2005);
• Doutorado: Recursos Florestais - Área de concentração: Conservação de Ecossistemas Florestais - ESALQ/USP - Piracicaba (2005);
• mais informações:CV Lattes.

• Aplicação de métodos geoestatísticos para identificação de dependência espacial na análise de dados de um experimento em delineamento sistemático tipo "leque".

1. Artigo 1
2. Artigo 2

• Dependência espacial em quatro formações florestais do Estado de São Paulo e sua influência sobre os métodos de amostragem.

REUNIÃO: PAULO, JOÃO E MELISSA

* Diferentes tamanhos (5 x 5m, 10 x 10m, 20 x 20m, 10 x 20m, 10 x 30m, 10 x 40m, 10 x 50m e 5 x 80m)

* Forma: quadrada e retangular

* Parcelas quadradas, existe a relação - diminui \sigma^2 e \phi

* Parcelas retangulares, anulam a dependência ??

* Simulação incorporando diferentes níveis de dependência espacial.

* Verificar como os níveis de dependência espacial mudam com diferentes tamanhos e formas de parcelas

* Comparação da dependência espacial nos estratos verticais considerando, Total, estrato inferior-médio e estrato dossel-emergente

* Comparação das formações florestais (diferenças e semelhanças) através função de verossimilhança (usar dmvnorm)

* Simulação considerando população finita, população estocástica e modelo geoestatístico

* Considerando parcelas de 10x 10m e 20x 20m, com duas intensidades, 0,5ha e 1,0 ha (10000 simulações)

* Simulação finita, estimadores clássicos - OK

* Simulação estocástica, estimadores clássicos - NÃO

* Comparação das simulações - intervalo de cobertura

Beamer - Leque